"No nosso país, mais de metade dos casais com filhos tem apenas um filho e muitos casais nem arriscam ter o primeiro. O segundo filho é considerado um risco calculado, o terceiro um tiro no escuro e ao quarto filho já se faz um blogue. O desafio de hoje não é o número de filhos, é antes de tudo a opção de os ter ou de ter mais do que um. Apenas mais do que um. Portugal criou uma geração de pais que náo arrisca ter descendência por medo, por insegurança, por opção ou por adiar opções."
Inês Teotónio Pereira, hoje, no i, a propósito da morte de Fernando Ribeiro e Castro, presidente da Associação Portuguesa das Famílias Numerosas
[e eu, que ainda só tenho uma, mas já a sonhar com o(s) próximo(s). os meus avós maternos tiveram três filhos, os meus pais tiveram três, e talvez por isso eu acredite que tudo se cria.]
Antes era eu. Joana, jornalista, mulher, filha, irmã, tia. Agora há a Pilar e a Guadalupe. E agora eu sou, também, Mãe.
sábado, 22 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
segunda-feira, 17 de março de 2014
Pronto, é a decadência total deste blogue
Vou citar e elogiar a Lili Caneças.
(pronto, já disse)
Li este artigo no DN sobre a intenção da tia Lili de ir festejar os seus 70 anos ao Rio, sozinha.
A dada altura, a senhora diz isto:
"Quero começar de novo, quero mudar a minha vida, quero fazer coisas que nunca fiz. Acho que viajar sozinha foi a única coisa que nunca fiz. Estou numa idade que ou mudo ou me acomodo. Eu prefiro mudar e começar de novo".
Epá, pensar assim ou dizer isto aos (quase-)70 anos, é fantástico.
(pronto, já disse)
Li este artigo no DN sobre a intenção da tia Lili de ir festejar os seus 70 anos ao Rio, sozinha.
A dada altura, a senhora diz isto:
"Quero começar de novo, quero mudar a minha vida, quero fazer coisas que nunca fiz. Acho que viajar sozinha foi a única coisa que nunca fiz. Estou numa idade que ou mudo ou me acomodo. Eu prefiro mudar e começar de novo".
Epá, pensar assim ou dizer isto aos (quase-)70 anos, é fantástico.
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