Em 2008 estivemos em Bali. Por alguma razão ou - mais provavelmente por um série de razões - aquela terra entranhou-se-me na pele e no coração. É raro o dia em que não penso em Bali, não recordo os cheiros ou não faço contas de cabeça a pensar quando lá voltarei.
Depois, tudo parece conjugar-se para não me deixar esquecer: os amigos que vão lá e postam fotos a beber Bintang no Facebook. Ainda esta semana um colega da minha irmã postou uma foto de Shripwrecks, uma onda numa ilha perto de Bali, onde também estivemos.
Ainda agora, quando estive na Índia, senti cheiros e vi imagens que me transportaram novamente para lá...
Hoje, descobri este blogue: uma jornalista portuguesa que foi para lá viver temporariamente, com as duas filhas, para estudar yoga. Escrevi que senti inveja, mas depois apaguei. É que não é só isso. Sim, senti inveja, porque é algo que eu gostaria muito de fazer, mas que simplesmente sei que não está ao meu alcance.
Assim, terei de me contentar com regressos a Bali, embora até isso eu veja ainda como algo muito distante.
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